quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Diálogos ... UE x Irão


Catherine Ashton, eleita como representante da Política Externa e Segurança Comum da União Europeia, defende o desenvolvimento de mecanismos essenciais para de grosso modo encontrarem uma solução negociada com o Irão, no que concerne ao programa nuclear iraniano, porém refuta também que "é preciso começar a pensar em sanções".

Na sua primeira aparição no Parlamento Europeu, Ashton lamentou a decisão vinda de Teerão em construir dez novas estações nucleares, ressalvando que é necessário que a Comunidade Internacional mostre "unidade frente ao que o Irão planeia fazer". "No final do caminho, teremos que encontrar uma solução negociada, mas também temos que começar a pensar em sanções", diz Ashton em resposta às questões colocadas em Parlamento.

Javier Solana (antecessor a Ashton), define a decisão do Governo iraniano como que um "equívoco", no entanto, confia na mudança de opinião das autoridades do país. Representantes do país do Médio Oriente, defendem que a construção de novas instalações nucleares resultam da resolução de condenação que foi aprovada na passada 6ªf, em Viena, pela Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), onde condenava o programa nuclear do Irão em quase 4 anos. Esse mesmo texto orientado pelos EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha foi como que, uma chamda de atenção a Teerão, nomeadamente para o controlo mais apertado da construção clandestina de novas instalações de enriquecimento de urânio, e como que obrigando o Irão a suspender essa mesma produção.

Catherine Ashton defende que irá "fortalecer o diálogo" com a sociedade civil iraniana, pois defende que será um aspecto ma máxima importãncia para a própria política externa da União Europeia.

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